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| Alejandro (Rodrigo Guirao) e Victoria (Kimberly Dos Ramos) em "Me Atrevo a Amarte" (Foto: TelevisaUnivision) |
A novela “Me Atrevo a Amarte”, produção de Salvador Mejía Alejandre, caminha para sua reta final com audiência aquém do esperado na faixa das 18h30 do canal Las Estrellas. No ar desde o dia 24 de fevereiro, a trama encontra-se atualmente em seu 69º capítulo, de um total previsto de 85, com média geral acumulada de 3.74 milhões de telespectadores, segundo dados consolidados.
Na estreia, a novela surpreendeu positivamente: a primeira semana (24 a 28 de fevereiro) registrou média de 4.54 milhões, desempenho considerado satisfatório para o horário. No entanto, essa boa largada não se sustentou. Já na segunda semana, os números recuaram para 4.01 milhões, e nas semanas seguintes a tendência de queda se consolidou.
Entre março e abril, “Me Atrevo a Amarte” se estabilizou em torno dos 3.5 a 3.7 milhões, com pequenas oscilações, mas sem demonstrar qualquer recuperação significativa. A décima semana (28 de abril a 2 de maio) marcou o ponto mais baixo da trajetória até aqui, com média de 3.35 milhões.
Confira abaixo o desempenho semanal da novela até o capítulo 69:
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| Gráfico de audiência da novela "Me Atrevo a Amarte" (Foto: Lupita Audiências) |
Mesmo considerando a atual fragilidade da faixa das 18h30, o desempenho de “Me Atrevo a Amarte” tem sido decepcionante diante da proposta da produção. Salvador Mejía é conhecido por novelas populares e de maior apelo junto ao público tradicional da emissora. Neste caso, porém, a trama não conseguiu gerar o mesmo engajamento ou repercussão de seus trabalhos anteriores.
Além disso, a audiência da novela não mostrou crescimento ao longo das semanas, algo geralmente esperado em novelas que caminham para o desfecho. Com 16 capítulos restantes, não há indicativos de que o enredo vá conquistar novos públicos na reta final.
Os dados de audiência são do instituto HR Media. A amostragem utilizada para as medições corresponde a um universo de 76,229,602 pessoas.
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| Eva Cedeño e David Zepeda em arte promocional (Foto: TelevisaUnivision) |
Desde seu anúncio, "A.Mar" gerou atenção não apenas pelo retorno de Ignacio Sada Madero ao horário nobre — sua última investida nesse território havia sido "La Intrusa", em 2001 — mas também por se tratar de uma adaptação de uma bem-sucedida novela chilena centrada em personagens femininas fortes e em uma ambientação marítima. A expectativa era clara: um melodrama clássico com fôlego contemporâneo, voltado a temas de empoderamento, maternidade, disputa familiar e redenção amorosa. No entanto, ao longo de sua exibição, o que se viu foi uma produção hesitante, esteticamente irregular e que raramente entregou o impacto dramático que sugeria.
A trama gira em torno de Estrella Contreras, interpretada por Eva Cedeño, que retorna à vila onde cresceu após a morte do pai, com o propósito de assumir os negócios da pesca artesanal e cuidar da filha. O conflito central — sua relação com Fabián Bravo (David Zepeda), um pescador viúvo — é temperado por obstáculos clássicos: a rival ciumenta, o ex vingativo, o patriarcado local e os segredos familiares. No papel, a estrutura tem tudo para funcionar, mas a execução raramente ultrapassa a medianidade.
Há um problema de ritmo evidente. A narrativa se constrói com lentidão, não por profundidade ou densidade emocional, mas por uma indecisão constante sobre o que priorizar: o romance, a luta feminina, ou os dramas individuais das personagens coadjuvantes. O resultado é uma série de episódios que muitas vezes parecem longos demais e, paradoxalmente, apressados em suas reviravoltas.
Ignacio Sada parece querer equilibrar o melodrama clássico com tons realistas, mas não entrega nem um nem outro com convicção. A novela oscila entre cenas excessivamente sentimentais — com diálogos pesados e trilha sonora que força a emoção — e outras que beiram o artificial, sobretudo nos núcleos paralelos. A estética da vila pesqueira, embora charmosa em alguns momentos, carece de verossimilhança: os cenários parecem pouco vividos, os figurinos caricaturais, e há uma notável inconsistência na fotografia.
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| Juan Carlos Barreto e Ana Martín em arte promocional (Foto: TelevisaUnivision) |
Eva Cedeño, mesmo limitada por um texto que muitas vezes a subutiliza, se mantém firme como protagonista. Seu carisma segura boa parte da novela, embora sua Estrella careça de complexidade dramática: falta dor real, conflitos internos palpáveis. David Zepeda, por sua vez, traz ao Fabián um molde já conhecido demais do galã nobre, sem grandes variações — o que torna o casal central previsível e pouco magnético. O núcleo de vilania também sofre com esse problema. Laura Carmine e Víctor González têm presença, mas seus personagens são excessivamente unidimensionais. Quando há nuances, são rapidamente abafadas por cenas expositivas e motivações rasas.
Outro ponto que chama atenção negativamente é o uso excessivo de subtramas mal integradas. Ao tentar dar voz a muitos personagens secundários, a novela dilui sua própria força. As tramas paralelas se alongam mais do que deveriam e não contribuem para o crescimento do arco principal.
Há, no entanto, elementos positivos. A direção de arte acerta ao valorizar elementos do cotidiano pesqueiro, trazendo um toque cultural interessante e valorizando o interior do México. A trilha sonora, embora repetitiva, carrega identidade. E, nos momentos em que o texto permite, há boas cenas de confronto emocional — sobretudo nas interações familiares. Mas são momentos pontuais em uma narrativa que raramente se arrisca de verdade.
À medida que "A.Mar" se aproxima do fim, o saldo é de uma novela que prometeu mais do que entregou. Ainda que tenha conquistado índices razoáveis de audiência, não deixou marcas profundas nem causou comoção no público como outras produções da faixa. Seu maior defeito talvez seja a falta de ousadia: em um momento em que o público valoriza narrativas mais honestas, cruas ou, ao menos, criativamente estruturadas, "A.Mar" optou pelo conforto de fórmulas conhecidas, mas sem o brilho que faz delas um clássico.
Não foi um desastre — longe disso. Mas para uma novela que se chama "A.Mar", faltou mar revolto, faltou correnteza, faltou sal. Terminou, como o próprio título sugere, mais como reticência do que como ponto final.
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| Angelique Boyer (Diana) e Sebastián Rulli (Mario) em "El Extraño Retorno de Diana Salazar" (Foto: TelevisaUnivision) |
O Las Estrellas traz de volta um grande clássico da teledramaturgia mexicana com a estreia da série "El Extraño Retorno de Diana Salazar" no próximo domingo, 1º de junho, às 21h. A produção, lançada originalmente em 2024 na plataforma ViX (streaming da TelevisaUnivision), agora chega à TV aberta após conquistar o público digital com sua mistura de mistério, romance e sobrenatural.
Inspirada na icônica novela de 1988, protagonizada por Lucía Méndez, a nova versão é produzida por Carlos Bardasano, responsável por outras adaptações modernas de novelas consagradas. Com direção ágil, efeitos visuais atualizados e tom sombrio, a série da ViX foi bem recebida pelo público ao trazer uma narrativa mais intensa e psicológica, sem perder a essência mística da obra original.
Na trama, Diana Salazar (vivida por Angelique Boyer) começa a ter visões perturbadoras e manifestações sobrenaturais que a levam a descobrir uma vida passada: a de uma mulher perseguida e executada durante a Inquisição. Em sua jornada, ela reencontra Mario (interpretado por Sebastián Rulli), um homem que também parece ter retornado do passado, ligado a ela por um destino que atravessa séculos.
Enquanto tenta entender seus poderes e suas memórias, Diana se vê presa em um ciclo que parece se repetir — e que pode custar sua vida novamente, se ela não conseguir quebrá-lo.
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| Osvaldo de León, Daniela Castro, Litzy Domínguez e Plutarco Haza em arte promocional (Foto: TV Azteca) |
"Cautiva por Amor" estreou no último dia 12 com a missão de marcar a retomada das telenovelas originais na programação principal da TV Azteca. Com produção de Martín Garza Cisneros e previsão de 90 capítulos, a trama chega como uma grande aposta do canal para reconquistar o público tradicional das novelas mexicanas. A proposta é ousada: tratar de temas densos como tráfico humano, abuso e vingança em uma história dramática e emocionalmente carregada. No entanto, a primeira semana revelou uma produção ainda em busca de equilíbrio entre a ambição do enredo e sua execução prática.
A história acompanha Jazmín Palacios (Litzy), uma mulher marcada por um passado traumático de sequestro e abuso, que retorna anos depois decidida a destruir Remigio Fuentes Mansilla (Plutarco Haza), o homem responsável por sua dor. A base da narrativa é forte, mas os episódios iniciais ainda mostram certa hesitação em como abordar um tema tão delicado. O roteiro recorre a estruturas já conhecidas do público: a protagonista sofredora que busca justiça por conta própria, o vilão frio e poderoso, e o romance conturbado que surge em meio ao caos. Apesar da proposta promissora, a novela ainda não apresentou elementos verdadeiramente inovadores, o que pode comprometer seu apelo a um público mais exigente e habituado à diversidade de narrativas disponíveis hoje.
O elenco reúne nomes conhecidos e experientes, o que é um trunfo da produção. Plutarco Haza, como o vilão Remigio, entrega uma performance sólida e carregada de nuances. Seu personagem é perturbador na medida certa, conseguindo prender a atenção mesmo nas cenas mais previsíveis. Daniela Castro, veterana da teledramaturgia mexicana, agrega força e autoridade à história com sua presença segura. Por outro lado, Litzy, como protagonista, ainda não convence por completo. Sua atuação, ao longo da primeira semana, oscilou entre momentos de intensidade e outros em que a emoção parecia não alcançar o peso dramático exigido pelas cenas. Para uma personagem tão marcada por traumas e sede de justiça, faltou entrega emocional mais profunda.
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| Daniela Castro como Isabel Fuentes em "Cautiva por Amor" (Foto: TV Azteca) |
Do ponto de vista técnico, "Cautiva por Amor" é uma produção competente, com boa direção de arte e um esforço visível em recriar ambientes que sustentem o clima tenso da narrativa. No entanto, a direção de cena ainda se mostra conservadora, com escolhas visuais seguras demais para o tipo de história que se pretende contar. A fotografia e o ritmo dos episódios precisam ganhar mais personalidade para transformar o drama em algo memorável. Há momentos em que o tom dramático é exagerado e outros em que o impacto emocional se dilui por conta da montagem.
Um dos principais atrativos da novela é sua tentativa de dialogar com temas atuais e socialmente relevantes. Falar sobre tráfico de mulheres e redes de exploração sexual é necessário — e corajoso — especialmente em um horário nobre. Contudo, a abordagem inicial peca pela superficialidade. Os diálogos explicativos, o didatismo e a pouca exploração do trauma psicológico real das vítimas deixam a sensação de que o tema está sendo tratado mais como um recurso de enredo do que como uma reflexão crítica. O risco de banalização é real se a trama não aprofundar esse conteúdo com responsabilidade nas próximas semanas.
Em sua primeira semana no ar, "Cautiva por Amor" se apresenta como uma novela de intenções grandiosas, mas execução irregular. O retorno da TV Azteca às novelas nacionais em horário nobre é um movimento corajoso e necessário, mas que exige mais do que uma trama pesada e nomes conhecidos. O público atual espera autenticidade, inovação e profundidade — algo que, até agora, "Cautiva por Amor" ainda não entregou de forma consistente. Com mais 85 capítulos pela frente, ainda há tempo para ajustes que tornem a produção mais envolvente e impactante. Mas o relógio está correndo, e a atenção do telespectador é cada vez mais disputada.
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| Logotipo oficial da nova telenovela da TV Azteca (Foto: Reprodução) |
Depois de um hiato significativo na produção de novelas próprias, a TV Azteca volta a apostar no gênero que marcou sua história. A partir do dia 12, às 21h30, a emissora estreia "Cautiva por Amor", sua nova grande aposta para o horário nobre. A produção marca a retomada das telenovelas na Azteca UNO, principal canal da rede, com um elenco de peso e uma trama ousada e atual.
Produzida por Martín Garza Cisneros, "Cautiva por Amor" é a primeira novela original da Azteca UNO desde "Rosario Tijeras" (2018). Embora a emissora tenha exibido "La Bandida" em 2020, essa produção foi ao ar apenas no canal secundário Azteca 7 e teve a assinatura de Andrés Santamaría. A nova produção representa, portanto, um verdadeiro retorno da emissora ao seu espaço tradicional no melodrama nacional.
Sob a liderança de Adrián Ortega, diretor de conteúdos da Azteca, o projeto faz parte das comemorações da emissora, que busca reconectar-se com seu público apostando em tramas fortes, elencos consagrados e uma linguagem contemporânea.
A novela traz Litzy no papel principal de Jazmín Palacios, uma jovem que foi sequestrada por Remigio Fuentes Mansilla (interpretado por Plutarco Haza), um poderoso político envolvido em uma rede de tráfico humano. Após anos de sofrimento e uma tentativa de assassinato, Jazmín sobrevive e retorna com um plano de vingança: casar-se com o filho de seu agressor para destruir sua família e acabar com sua reputação. O elenco ainda conta com Daniela Castro, consolidando a proposta de alto nível da produção.
Com temas sociais relevantes, como a violência contra a mulher e o tráfico de pessoas, "Cautiva por Amor" promete ir além do melodrama clássico, buscando inovar dentro do gênero e dialogar com o público contemporâneo. A direção da TV Azteca vê na novela uma oportunidade de reposicionar a emissora no cenário das produções mexicanas, retomando sua tradição e explorando novas linguagens narrativas.
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| Os protagonistas Estrella (Eva Cedeño) e Fabián (David Zepeda) em "A.Mar" (Foto: TelevisaUnivision) |
A novela "A.Mar", exibida pelo canal Las Estrellas às 20h30 e produzida por Ignacio Sada Madero, iniciou sua trajetória com números sólidos de audiência, mas vem enfrentando uma queda constante ao longo das semanas. Os dados, fornecidos pelo instituto HR Media, revelam um desgaste progressivo do interesse do público: a produção, que estreou com 5,29 milhões de telespectadores na média da primeira semana, caiu para apenas 4,23 milhões na décima primeira semana — uma retração de mais de 1 milhão de pessoas.
A tendência de oscilação ficou evidente já na segunda semana, quando a média caiu para 4,97 milhões, seguida por uma breve recuperação na terceira (5,09 milhões). No entanto, a partir da quarta semana, a trajetória passou a ser predominantemente descendente:
Mesmo com variações diárias, os números confirmam um afastamento gradual do público. O ponto mais crítico até agora foi registrado na décima semana, com uma média semanal de apenas 4,25 milhões, impulsionada por um capítulo que marcou apenas 3,48 milhões de espectadores — o pior índice desde a estreia.
A última semana analisada (21 a 25 de abril) manteve o nível preocupante, com média de 4,23 milhões, sem sinal de recuperação à vista. A novela acumula, portanto, oito semanas seguidas abaixo dos 5 milhões de telespectadores, com uma média geral de 4,74 milhões.
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| Gráfico mostra a trajetória descendente da novela, que perdeu mais de 1 milhão de telespectadores desde a estreia. |
Esses dados levantam dúvidas sobre a aceitação do público à trama, ao ritmo narrativo e aos personagens. Até o momento, "A.Mar" não conseguiu reverter a curva negativa e corre o risco de comprometer o desempenho do horário nobre da emissora.
Ignacio Sada Madero, conhecido por produções de estilo clássico, enfrenta agora o desafio de reconquistar o público e impedir que "A.Mar" se transforme em um dos maiores tropeços recentes da dramaturgia da Televisa. A novela ainda tem fôlego para se reerguer — mas o tempo está contra ela.
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| A atriz Beren Gökyıldız como a protagonista Melissa (Foto: Reprodução) |
As novelas turcas seguem conquistando o público mexicano e consolidando seu espaço na programação da Imagen Televisión. Exibidas no horário nobre, produções como "Melissa" e "Por un Amor" têm registrado um crescimento notável de audiência, desafiando até produções locais e ganhando destaque entre os telespectadores que buscam narrativas densas, ritmo emocional e histórias de superação.
Exibida de segunda a sexta às 20h30, "Melissa" estreou de forma modesta, com médias abaixo dos 600 mil telespectadores em suas primeiras semanas. A produção turca enfrentou oscilações significativas entre janeiro e fevereiro, com semanas como a quarta (03 a 07/02) marcando apenas 479 mil de média.
No entanto, a trama passou a ganhar força a partir da décima primeira semana, alcançando 730 mil telespectadores e, logo na semana seguinte, 818 mil — seu melhor desempenho até agora. O capítulo da sexta-feira, 25 de abril, bateu recorde com 1,04 milhão de pessoas, consolidando a ascensão da novela.
A média geral até o capítulo 75 é de 621 mil telespectadores, refletindo um crescimento progressivo e um interesse cada vez maior do público pela narrativa.
Exibida às 21h30, logo após "Melissa", a novela "Por un Amor" tem se mostrado um dos maiores acertos da emissora. Com um início igualmente discreto, a trama turca acelerou sua performance a partir da décima semana (17 a 21/03), saltando para 717 mil telespectadores, e mantendo uma curva ascendente.
Na décima terceira semana (07 a 11/04), a novela atingiu uma média de 851 mil telespectadores, com episódios ultrapassando 1 milhão de pessoas — algo raro para produções estrangeiras no canal. A semana de 21 a 25 de abril marcou o pico absoluto da novela até o momento, com média de 954 mil telespectadores, consolidando "Por un Amor" como a atração mais sintonizada do canal.
Com uma média geral de 677 mil telespectadores até o capítulo 75, a novela se tornou uma das atrações mais relevantes da atual programação do canal.
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| Pôster promocional de "Por un Amor" (Foto: Reprodução) |
O êxito dessas produções reforça o apelo global das novelas turcas, que vêm ganhando espaço em diversos mercados latinos graças à combinação de roteiros intensos, produção de alta qualidade e personagens emocionalmente cativantes. Na Imagen Televisión, elas representam uma alternativa consistente às novelas mexicanas tradicionais, atraindo um público leal e crescente.
A performance de "Melissa" e "Por un Amor" comprova que as produções turcas não apenas se adaptaram ao gosto do público mexicano, mas também se tornaram essenciais para a estratégia de programação da emissora.
Os dados de audiência são do instituto HR Media. A amostragem utilizada para as medições corresponde a um universo de 76,229,602 pessoas.
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